Sobre a Empresa

Nossa História


 

 
1982
 
Em 1982, a família Mestrener conheceu o Sul de Minas Gerais e, dali, nunca mais saíram. Eles compraram um pequeno
sítio na cidade Turvolândia e que, em poucos anos, transformou-se na Fazenda São José com especialização na produção
de café arábica.
 
 
2005
 
Em 2005, compraram outra fazenda de café na cidade de São Gonçalo do Sapucaí.
 

 

2008

Em 2008, lançaram a marca Mestre Café para atender o mercado corporativo da grande SP.

 

 

 

Nossas Fazendas


 
 

A linha de produtos da Mestre Café, origina-se em duas Fazendas do Sul de Minas:

 

Fazenda São José, localizada em Turvolândia – MG – altitude de 930 metros;

Fazenda São José da Serra, localizada em São Gonçalo do Sapucaí – MG – altitude de 1.260 metros.

 

A Família Mestrener dedica-se desde 1982 na produção de cafés finos 100% arábica, através de técnicas ecologicamente corretas combinando tecnologia e tradição na produção de cafés de alta qualidade.

Fazenda São José – Turvolândia – MG

 

 
  • Área de 250 alqueires destinados à cafeicultura e pecuária de corte – recria e engorda;
  • Altitude de 930 metros;
  • 300 mil pés de cafés das variedades Catuaí vermelho e amarelo, Catucaí, Mundo Novo.
 
 
 
 
 
 

 

Filtros
 
Fazenda São José da Serra – São Gonçalo do Sacupaí – MG
 
 
  • Área de 85 alqueires destinados à cafeicultura;
  • 400 mil pés de cafés das variedades Catuaí vermelho e amarelo, Catucaí, Mundo Novo, Bourbon.
 
 
 
 
 
 

Torrefação


 
 
 

Como é o processo de torrefação do café?

O grão de café cru não tem um gosto agradável. Por isso ele precisa passar por mudanças físico-químicas que desenvolvem seus sabores e aromas característicos. Ou seja, ele precisa ser torrado para tornar-se palatável para nós.

Antes disso, o café cru foi provado e classificado como GourmetPremium ou Tradicional.

Feita essa seleção o café cru “descansa” por no mínimo 6 meses, para então ser torrado.

 

 

Mas, afinal, como esse processo de torra funciona?

 

O grão cru é submetido ao aquecimento gradual de um torrador. Esse processo pode levar, em média, até 23 minutos, com temperaturas que podem variar entre 180º a 240 °C. No torrador, o calor desencadeia diversas reações no grão: os amidos viram açúcares e as moléculas de proteínas são quebradas.

 

No processo de torra, muitas características e propriedades do café ficam mais salientes.

Os ácidos são eliminados, os óleos atingem a superfície do grão e as substâncias voláteis são liberadas, aromatizando o café. Durante esse período, o café transforma-se lentamente, e o tempo de exposição ao calor vai depender do grau da torra que se deseja.

 

 

Para controlar o ponto de torra, o profissional acompanha visualmente a evolução da cor dos grãos por um coletor de amostras. Por este motivo usamos um torrador de micro lotes, para que todas as torras tenham um ponto perfeito do nível da torra deixando todos os grãos com a mesma tonalidade.

 

 
 
 
 
 
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